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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/04/2017 |
Data da última atualização: |
26/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5: maio/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/09/2011 |
Data da última atualização: |
12/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
AMARAL JÚNIOR, H.; SOUZA, M. F. S.; GARCIA, S.; SILVA, F. M.; GRAEFF, A.; MELLO, G. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Análise da técnica de criopreservação de sêmen do peixe japonês Carassius auratus (Linnaeus, 1766) para a formação de um banco de germoplasma. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIENCIA, 2010, Recife, PE. [Anais...]. Jaboticabal, SP: Aquabio, 2010. p. 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O congelamento de sêmen de peixes em nitrogênio líquido trata-se de uma técnica muito valiosa para a preservação de material genético que pode ser utilizado para programas de melhoramento genético de espécies de interesse econômico, além de permitir o armazenamento desse material por longos períodos. Para tanto, cada espécie exige um específico protocolo. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma técnica de preservação do sêmen para o peixe ornamental japonês Carassius auratus através do processo de criopreservação. O espermatozóide necessita da adição de soluções crio protetoras para seu congelamento adequado. Como o objetivo da criopreservação é obter espermas viáveis que mantenham sua fertilidade, a análise da motilidade, pós-congelamento, é uma das técnicas mais utilizadas para examinar a viabilidade de espermas crio preservados. O presente estudo utilizou a taxa e duração da motilidade espermática para avaliar o efeito da exposição de sêmen á diferentes concentrações do crio protetor dimetilsulfóxido, o efeito da ativação dos espermatozóides em diferentes soluções ativadoras (NaCl 0,3%, NaHCO3 1% e água destilada), e a diferença da motilidade espermática entre sêmen descongelado e sêmen fresco. Para isso, utilizou-se um microscópio de luz acoplado á uma câmera digital que registrou a atividade espermática através de vídeos. Para análise dos testes do efeito da toxicidade das diferentes concentrações de DMSO e diferentes soluções ativadoras sobre o tempo e taxa de motilidade espermática do sêmen fresco utilizou-se o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis, nível de significância = 0,05. As média do tempo e taxa de motilidade espermática pós-descongelamento foram comparadas com o tempo e taxa de motilidade espermática do controle (sêmen fresco ativado com NaCl) através do teste não-paramétrico U de Mann-Whittney, nível de significância = 0,05. Ambas análises foram feita com auxílio do programa Statistica® 6.0. Estatisticamente, não houve diferença no efeito das diferentes concentrações de DMSO e soluções ativadoras na taxa e duração da motilidade do sêmen fresco, porém a concentração de 10% de DMSO e a solução ativadora NaCl 0,3% demonstraram uma tendência á maior média. Dessa forma, no experimento de congelamento de sêmen, utilizou-se DMSO 10% como crio protetor permeável integrado com a gema de ovo como crio protetor impermeável, e a solução ativadora foi o NaCl 0,3%. O controle foi considerado como o sêmen fresco também ativado com NaCl. Como resultado apresentaram: MenosO congelamento de sêmen de peixes em nitrogênio líquido trata-se de uma técnica muito valiosa para a preservação de material genético que pode ser utilizado para programas de melhoramento genético de espécies de interesse econômico, além de permitir o armazenamento desse material por longos períodos. Para tanto, cada espécie exige um específico protocolo. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma técnica de preservação do sêmen para o peixe ornamental japonês Carassius auratus através do processo de criopreservação. O espermatozóide necessita da adição de soluções crio protetoras para seu congelamento adequado. Como o objetivo da criopreservação é obter espermas viáveis que mantenham sua fertilidade, a análise da motilidade, pós-congelamento, é uma das técnicas mais utilizadas para examinar a viabilidade de espermas crio preservados. O presente estudo utilizou a taxa e duração da motilidade espermática para avaliar o efeito da exposição de sêmen á diferentes concentrações do crio protetor dimetilsulfóxido, o efeito da ativação dos espermatozóides em diferentes soluções ativadoras (NaCl 0,3%, NaHCO3 1% e água destilada), e a diferença da motilidade espermática entre sêmen descongelado e sêmen fresco. Para isso, utilizou-se um microscópio de luz acoplado á uma câmera digital que registrou a atividade espermática através de vídeos. Para análise dos testes do efeito da toxicidade das diferentes concentrações de DMSO e diferentes soluções ativadoras sobre o tempo e taxa de mo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Criocongelamento; Semen kinguio. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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